PARE E PENSE! NÃO SEJA UM RÓTULO
Aaah os rótulos da sociedade, sempre nos acompanhado desde o passado até os tempos atuais. Informações em TV, internet que nos influenciam em decisões, regras sociais que devem ser seguidas a risca. São muitas as coisas que nos marcam e criam rótulos em nossa vida pessoal.
Desde épocas mais antigas a sociedade sempre criou padrões e status que ditavam como todos deveriam viver, que postura ter em público, enfim um fingimento para obter mais destaque e evitar críticas negativas. Ricos compravam títulos pare ser conde, duque e ter mais destaque entre a nobreza, todos se preocupavam em ser um “Senhor ou uma Dama da Sociedade” quando saíam desses padrões chocavam a todos. Esse costume de padronizar e não pensar mais abertamente vem se renovando geração após geração corrompendo a mente das pessoas.
Nos dias atuais ainda é pior, pois agora existe o marketing na TV, internet, jornais e revistas para induzir a pessoa a seguir alguns padrões. Quando encontramos o “cidadão rótulo” as primeiras coisas que ele repara é a marca da sua roupa o tipo de perfume e qualquer outra coisa de marca que gere algum status. A alienação é tão absurda que um sujeito me disse que só usava uma tal camisa porque o Jorginho da novela “Avenida Brasil” usava e usava um tal perfume porque leu na internet que o cantor Enrique Iglesias usava.
Argumentos inúteis como este para justificar que usa uma roupa ou um perfume é muito comum e só mostra o quanto é fraca e manipulável é a cabeça das pessoas. Pesquisar buscar informações e conhecer é o ideal para saber se gosta ou não de um produto é só assim chegar a uma conclusão se deve ou não comprar. Roupas e acessórios são uma parte dos rótulos, isso porque existem os rótulos que são empurrados para se fazer na vida.
Há coisas que são exigidas que sejam feitas durante a vida e quando as mesma não são feitas a você passa a não ser visto com bom olhos pela sociedade. Somos obrigados a casar e ter filhos, ter uma habilitação geralmente com 16 ou 18 anos, temos gostar de festas e confraternizações em geral, temos gostar de carnaval e mais um infinidade de rótulos. Quem se desvia do caminho dos rótulos da sociedade é cruelmente retaliado, pois a regra é que você seja apenas mais um, se você não é apenas mais um consequentemente não será ninguém.
Em suma a vida humana é organizada, padronizada, perfeitamente regrada e cheia de status e alguns padrões. Vivemos em eterna utopia, sem dar asas a própria opinião e seguindo um curso de vida robótico que nos obriga a usar marcas X e Y, e fazer determinadas coisas quando se atinge certas idades. Ninguém precisa ser um robô e viver os paradigmas da sociedade, basta não se deixar levar pelo bombardeio induzido de informações que nos rodeia.
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CURIOSIDADE EXTRA TEXTO
Por alguns meses eu fui questionado por causa das roupas roqueiras e também fui criticado porque minhas costelas estavam grandes. Disseram-me que eu estava errado perante a sociedade e que se eu quisesse me dar bem eu deveria ser apenas uma “Maria vai com outras”. Há Há Há, se o conceito de certo da sociedade é ser uma “Maria vai com as outras”, me desculpem, pois então ainda vou andar pelo lado errado da estrada por muito tempo, porém não vou só me acompanha também a liberdade e juntos vamos muito longe.
Rótulo só é bom em produto de supermercado e olhe lá!!!
Na época que eu andava de sk8, eu era maconheiro, ouvia Metal, era satânico, jogava games, era criança, enfim hoje a sociedade está um pouco melhor do que era nos anos 70, 80 e 90.
Mesmo assim tem aquela galera que ainda acha que a roupa que vc usa, seu cabelo ou o som que curti, já diz como vc é….babaquice.
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Olá, Alisson !!
De certa forma concordo com você, Porem como vivemos em sociedade há certas regras a seguir para uma boa convivência.
Por Exemplo:
– Não posso ir num velório de sunga de banho sem camisa, seria desrespeito a família do falecido.
– Não posso entrar numa piscina para nadar de paletó e gravata, causaria um mal estar nas pessoas.
Resumindo num velório se possível uma roupa discreta, na piscina sunga.
Segundo você esta maneira de se vestir seria “Maria vai com as outras”, do meu jeito seria “bom senso”.
A coisa certa a se fazer é ser um “livre pensador”.
Seja livre para fazer com que quiser, mas sempre com bom senso.
Por isto jovem amigo nada de ir trabalhar de coturnos (risos).
Vide professor Adhemar Ramos (formando PENSADORES LIVRES)
Abraço
Nivaldo
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