Quem assistiu o vídeo clip Speed of Light da banda britânica Iron Maiden e também é fã de vídeo games deve ter experimentado uma sensação ótima, mas, caso não tenha assistido ainda o vídeo está no final da postagem. Esta é uma verdadeira viagem no tempo entre clássicos da banda e clássicos dos games chamando a atenção de quem é um jogador Old School e também da nova geração. No entanto, essa combinação entre música, games e outros veículos de mídia já foi explorada diversas vezes; Eu Big e o Barrabás debatemos um pouco sobre isso e resultado você pode ouvir agora…
Esperamos que venham mais e mais combinações como esta. Isso só torna mais atrativo apreciar música e jogos. E no final nós gamers e fãs do bom e velho rock in roll só temos a agradecer!
Ah Strikers, curtam, comentem e compartilhem, conto com vocês!!!
Sim, os visitantes do bigbangstrike.com são os “strikers”. Um longo tempo se passou desde as últimas postagens sobre games e rock in roll. Porém, a sede desses assuntos nunca é saciada não é mesmo? Então, eu e o Barrabás temos conversado esses dias e várias ideias surgiram e claro vamos colocar elas em prática em breve.
Ah, é mesmo, não esqueçam de curtir as postagens antigas e também de seguir o B² bigbangstrike.com clicando no botão azul que fica a direita em cima de posts recentes. Ok
Chegou a vez do Heavy Metal ter sua presença aqui na série “Riffs Iguais músicas diferentes”. De um lado os alemães de Accept com o som FLASH ROCKIN’ MAN e do outro lado os ingleses do Iron Maiden com o som 2 MINUTES TO MIDNIGHT. Que vença o melhor podem fazer os seus coments e votos.
Banda: Accept Musica:Flash Rockin’ Man Ano:1982 Álbum: Restless and Wild Gênero:Heavy Metal
Banda:Iron Maiden Musica:2 Minutes To Midnight Ano:1984 Álbum:Powerslave Gênero: Heavy Metal
Aqui estou novamente trazendo para um novo embate músicas com riffs iguais porém totalmente diferentes. No ring temos de um lado Queen com Under Pressure e do outro lado Vanila Ice com Ice Ice Baby. Então quero saber qual vocês acham melhor. Vamos as fichas técnicas
E não esqueçam de votar na enquete no final do tópico!!
Banda: Queen (cantando junto David Bowie) Musica: Under Pressure Ano: 1981 Álbum: Hot Space Gênero: Rock
Banda: Vanilla Ice Música: Ice Ice Baby Ano: 1990 Álbum: Play That Funky Music Gênero: Rap
O sequência rock #03 feito por uma amiga minha Helenex ou KaKaren como preferir chamar. Vamos conhecer um pouco mais sobre a Helenex e porque ela escolheu estas músicas. Confiram abaixo um rápido bate bola com ela:
Bang: Preparada para as perguntas?
Helenex: Sim.. eu acho.
Bang: Quantos anos e o que gosta de fazer além de ouvir música?
Helenex: Eu tenho 15 anos muito bem vividos (não mesmo). Gosto de conversar com os meus amigos virtuais e reais, pesquisar sobre novas bandas, dormir hehe, ler livros e revistas.. Basicamente faço coisas de adolescentes.
Bang: Há quanto tempo você gosta de rock?
Helenex: Sempre escutei mas só comecei a gostar intensamente com 11 anos, por ai.
Bang: O quanto você gosta de rock progressivo?
Helenex: Gosto bastante, não sou A conhecedora de rock progressivo, mas isso não importa, eu gosto e pronto.
Bang: Algum motivo especial na escolha destas músicas?
Helenex: Ah, eu gosto delas por motivos: não sei quais. Cada uma me faz sentir coisas que nenhuma outra conseguiria. Não sei explicar, pouco gay essa explicação.
Bang: Você ficou satisfeita com sua playlist, se tivesse que acrescentar algum som qual seria?
Helenex: Fiquei satisfeita já que é a MINHA playlist, eu coloquei o que mais me agrada mas se pudesse acresentar algo, com certeza seria Hocus Pocus – Focus, Witch’s Promise – Jethro Tull, Cygnus….Vismund Cygnus – The Mars Volta, se eu for citar todas que eu realmente gosto, essa entrevista seria eterna, vou poupá-los.
Bang: Gostou da sua participação no Espaço Big Bang Strike?
Helenex: Sim, adorei, quando precisar estarei por ai… Ouvindo algo.
Bang: Gostaria de dizer algo mais?
Helenex: Ouça mais prog, leia mais Tolkien, seja mais feliz! Hehe 🙂
Bang: Obrigado por participar! Acompanhe o blog porque você pode ser convocada mais vezes.
Hoje para comemorar o dia internacional do o sequencia traz uma playlist com o próprio rock com tema. Estilo de música que move multidões pelo mundo inteiro. Você roqueiro poste seu comentário ou poste na resposta o som rock & que você mais gosta.
O Sequência rock trata-se de uma playlist temática quem tem um algum assunto em comum entre as músicas. São sempre músicas assim não fica enjoativo e nem longo de mais ouvir, os temas são escolhidos aleatóriamente isto é um atrativo para vocês que acompanham pois terão uma variação evitando assim uma repetição chata sempre. Este é o primeiro sequência rock do Espaço Big Bang Strike então aproveitem ouçam e curtam o som.
Para abrir o Sequência Rock o tema escolhido foi “HELL” no nome das músicas, sim o inferno sempre causando polemica no Rock/Metal.
Todo ano em São Paulo entre Abril e Maio ocorre a Virada Cultural que é organizada pela Secretaria Municipal de Cultura. Ir para um evento desse tipo exige paciência, pois desde o transporte público até o próprio evento existem para nossa alegria aporrinhações de diversos tipos antes de chegar finalmente no momento de lazer se é tem algum né. Vejamos como me saí indo ao inferno diante destas situações.
CAPÍTULO 1
OS DESPRAZERES DA IDA.
SOBRE ATAQUE DO FUNK, NÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOO
Ah, o maravilhoso trasnporte público de São Paulo é capaz de render momentos super felizes para um cidadão. Peguei a confortável lotação Jabaquara e logo de cara o primeiro tormento, acredito que tinha nada menos do que uns 10 garotos pivivetes com idades entre 13 e 15 anos ouvindo funk e se achando os malandros da lotação. Desgraça porque não levei meus fones de ouvido…..felizmente eles desceram na metade do caminho e pude chegar são e salvo ao metrô.
Dia de grandes eventos o metrô abre um portal que leva ao Acre para seres de outras dimensões, um bando gente esquisita, cachaceiros, maloqueiros, demônios, mutantes, gnomos, trolls etc…e o pior é que todos eles escutam funk super alto. O segundo tormento foi ouvir mais funk até a estação Ana Rosa, então resolvi descer e fazer baldiação para a linha verde. Quando entrei no metrô da linha verde….Oh não! O terceiro tormento Funk funk e funk, essa praga está por toda cidade, parecia mais a Virada Funk, meus ouvidos já estavam derretento com tanta porcaria e assim foi até a estação Consolação, imaginando que mais funk me aguardava na linha amarela resolvi sair do metrô e caminhar até o Sesc Consolação.
CAPÍTULO 2
SHOWS E MUITO ROCK IN ROLL
AUTORAMAS
Depois uma caminhada média cheguei ao Sesc Consolação com muita sede de rock in roll, eram 23:00 e os shows da noite estavam só começando, parecia que tudo ia ser normal, mas contra-tempos ainda estavam por vir. Virada Cultural naturalmente o Sesc só podia estar vazio cheio, caminhei até o balcão de informações e perguntei onde era o show do Autoramas, me explicaram que era necessário pegar um taxi e voltar para casa o ingresso no teatro e depois ir no segundo andar para ver o show. Tudo normal certo? Errado! Eu fui até o teatro do Sesc e havia uma fila em frente aos guichês, bom vejam o dialogo que rolou:
o/ Eu – Oi vocês estão na fila para pegar ingresso para o Autoramas?
@_@ Sujeito Leso – Sim, estamos aguardando alguém desistir para poder entrar.
15 minutos depois….
ç_ç Eu (preocupado) – Droga assim o show vai acabar e nós vamos ficar na fila.
@_@ Sujeito Leso – Hã você vai no show do segundo andar?
õ_O Eu – Sim!
@_@ Sujeito Leso – Rsrsrsr essa fila é pra ver a peça de teatro.
@_@ Sujeito Leso – Para ver o show é só ir direto no guichê e pegar o ingresso.
¬¬ Eu – Ah é! Obrigado!
¬¬ Eu (pensando) – Mas que filho da p@#$%*%#@, leso desgracento!
Depois do tempo que o imbecíl, @#$%*%#@Sr. Leso me fez perder eu finalmente conseguir subir e assistir o rock in roll alternativo da banda Autoramas com sua mistura de Punk, Surf Music, New Wave e Jovem Guarda. O show não estava tão cheio, mas pelo menos quem estava lá realmente curtia o som e cantava as músicas do álbum novo chamado “Música Crocante”!!!! O show foi muito bom, a performance da banda em palco é cheia de energia interpretações e danças, o encerramento do show foi feito com o clássico “Fale Mal de Mim” que ficou ótimo ao vivo.
STAR 61 / MESSIAS ELÉTRICO
Acabado o Autoramas era aproximadamente 00:20, o próximo show da lista era o da banda Messias Elétrico no palco Baratos Afins, só que este ia começar somente as 02:00 eu desisti de ver o show não estava com o catálogo dos shows, por causa disso minhas opções se limitram, eu poderia ir direto ao palco Baratos Afins ou ficar escutando música mexicana lá no Sesc e eu fiquei no Sesc. Ah não, sem essa de música mexicana, eu resolvi sair e desbravar a o centro e ver se encontrava o caminho do Acre algo de bom, fiz uma parada para um lanche rápido próximo a estação Anhagabaú, gastei R$ 8,00 por um pastel e um caldo de cana, em São Paulo é assim ou você se é assaltado por meliantes ou por comércio ambulante. Era 01:10 quando cheguei no Acre palco Baratos Afins na Av. Ipiranga ainda assisti um pouco do show do Exaltasamba da banda Star 61 com uma sonoridade lembrando um Punk mais clássico e um volcalista muito excêntrico, a ultima música tocada pela banda acredito que o nome seja “Abro Porta Nua”, não há muito o que possa falar pois não assisti nem metade do show, porém eu gostei da performance da banda e das poucas músicas que ouvi.
Enquanto aguardava o show da banda Messias Elétrico reparei que não queria mais assistir e fui embora que tinha uma garotada trolando a banda antes mesmo de conhecer o som e ainda reclamavam que estavam ali no frio. Quando deu 01:40 a banda subiu ao palco, porém a mesma garota que reclamava do frio não estava nem aí para show e sentaram UI em roda para jogar Tazo usando o facebook nos celulares, não entendi o que eles queriam lá na virada cultural (deviam ir para casa comer mingau), também havia uma outra galera que reclamou da banda antes de começar o show falaram que o teclado era zuado e tal…mas esta mesma galera curtiu muito bem o som quando o show começou. Havia algmas pessoas que eu conversei durante o show um sujeito que realmete sabia apreciar um som alternativo, um bebado e outro sujeito que só falava no show do Iron Butterfly.
Messias Elétrico começou bem, só que depois de algumas músicas apareceram alguns problemas técnicos, porém nada que comprometesse o show. Todas as músicas do primeiro álbum estavam lá mas o destaque como era de se esperar foi a música “The Last Groove” que apesar de um problema de som conseguiu levantar o pessoal que lá assistia o show, tocaram músicas inéditas também que por sinal tem a qualidade tão boa quanto as do primeiro álbum, eu particularmente gostei de ouvir a música “Meu Bem” excelente cover da banda Mopho que tem um ótimo som de teclado. Ao termino do show ainda tive o privilégio de conversar com a banda que desceu no meio do público para divulgar o álbum.
GOLPE DE ESTADO
Este foi um show que me supreendeu, porque sinceramente eu não esperava que Golpe de Estado fosse reunir tantas pessoas, eu não tinha noção da grandeza da banda e de seu legado como banda de hard rock brasileira. O que me chamou a atenção é que a multidão cantava as músicas com muito entusiasmo desde as letras mais romanticas até as letras de protesto cheias de atitude. Durante o show as músicas que mais empolgaram a multidão foram “Nem Polícia Nem Bandido”, “Noite de Balada” , “Caso Sério” e “Não é Hora” ao final do show fiquei satisfeito por ter prestigiado mais um show de uma grande banda e ainda com direito a solo de bateria.
CAPÍTULO 3
VOLTA PARA CASA
Quase 6 horas da manhã e os shows iam continuar, mas eu não…esgotado, cansado não dava mais para ficar no centro da cidade, tinha que voltar e dormir afinal ainda tinha que vadiar mais tarde que trabalhar a noite. Eu pretendia dormir na rua mesmovoltar de trem então fui a para estação Anhagabaú que estava explodindo de lotada então desisti desta estação, logo tentei outras estações, mas o problema é como eu disse lá no começo post, dia de grandes eventos o metrô abre um portal que leva ao Acre para seres de outras dimensões, um bando gente esquisita, cachaceiros, maloqueiros, demônios, mutantes, gnomos, trolls etc…então muitos dessas criaturas já estavam voltando para suas dimensões por isso tanto alarde. Tive que ir até a estação Liberdade para poder pegar o metrô e viajar confortavelmente como uma sardinha e espumar pela boca, a situação se repetiu na linha amarela e ainda teve bonus mais um pouco de funk…ah, porque não levei meus fones para ouvir música no celular, felizmente na CPTM tudo melhorou as criaturas sumiram e volta para casa ficou tranquila e não tive mais problemas até chegar em casa.
Contras:
Funk na lotação
Funk no metrô
Alias funk em qualquer situação
Sr. Leso
Prós:
Show do Autoramas
Show do Messias Elétrico
Show do Golpe de Estado + solo de bateria
Noite de Rock in Roll
VEREDITO FINAL:
Vale a pena sim ir na Virada Cultural desde você estaja preparado e tenha tempo livre para enfrentar e o transporte público de São Paulo pois foi justamente a parte que mais causou encheção de saco.
Neste exato momento ocorre a “Vira Cultural” em São Paulo, se trata de um evento organizado pela Secretaria Municipal de Cultura. O evento começa as 18 horas do Sábado dia 05/05/12 e termina 06/05/12 as 18 horas. Todas as atividades espalhadas pela cidade são gratuitas.
Agora segue 3 locais com bons shows que eu recomendo neste virada.
O palco irá do rap ao rock, passando pelo hardcore, mesclando bandas novas com as já conhecidas do público. Uma parceria entre a MTV e a Virada Cultural.
19h00 – Quarto Negro
21h00 – Ogi
23h00 – Projota
01h00 – Galinha Preta
02h30 – Periferia S.A.
05h00 – O Terno
07h00 – Vivendo do Ócio
09h00 – Vanguart
11h00 – Cachorro Grande
13h00 – Filhos da Judith
14h30 – Forfun
16h30 – Autoramas
Vale a pena conferir os shows do Cachorro Grande e do Autoramas.
Baratos Afins, a histórica loja de discos fundamental para consolidar o nome da Galeria do Rock, editora e produtora fonográfica, lançou artistas desconhecidos e malditos que se tornariam marcos da música paulistana, sendo assim pioneira naquilo que se hoje chama de música independente.
18h00 – Baranga
20h00 – Cracker Blues
22h00 – Carro Bomba
00h00 – Star 61
02h00 – Messias Elétrico
04h00 – Golpe de Estado
06h00 – Salário Mínimo
08h00 – Tomada
10h00 – Jordans
12h00 – Os Skywalkers
14h00 – The Suman Brothers Band
16h00 – As Mercenárias
18h00 – Paulo Barnabe & Patife Band
Rock alternativo vale a pena ver todas as atrações.
Messias Elétrico, este o nome de uma genial banda de Alagoas que traz uma boa combinação de som e letra. Mas o principal destaque fica mesmo pela sonoridade híbrida de um rock clássico, progressivo e contemporâneo, tudo dosado na medida certa. Messias Elétrico chegou trazendo muita criatividade, qualidade mostrando como é bom ouvir um rock nacional.
I. Integrantes
Pedro Ivo Araújo: Guitarra e Voz Alessandro Mendonça:Baixo Leonardo Luiz:Teclado e Vocais Fernando Coelho:Bateria
O disco possui a foto de um bebê e tanto a capa como o verso são destacados por cores verde e preta. O álbum traz 5 canções bem tocadas com solos virtuosos de guitarra, som de flauta e um excelentíssimo som de teclado. Sem dúvida nenhuma trata-se de uma grande viagem rock in roll que vale a pena conferir.
Sigo Cantando – Faixa de abertura do álbum, logo de cara um som muito gostoso de ouvir e uma ótima sensação retrô. A letra é positiva e cheia de energia e combina com a canção perfeitamante. Essa faxia me fez lembrar os primeiros álbuns da Patrulha do Espaço.
Messias Elétrico – O som de guitarra no começo passa uma certa energia rebelde que há no rock. A letra da faixa Messias Életrico é uma verdadeira viagem e em conjunto com um som que me lembra Deep Purple. Acredito que seja a faixa mais rock in roll do disco com todos os intrumentos sendo destacado na medida certa.
The Last Groove – A faixa mais longa e variada, som que é um autêntico rock progressivo. Digo com convicção que são 12 minutos que vale a pena ouvir e se puder “tomando vinho, vinho, vinho” para acompanhar a viagem. Por um momento na segunda parte “Não Sei Fazer Mais Nada” lembrei da música Rocket Queen do Guns’ n Rose, também tive a sensação de que era um som do Deep Purple que estava tocando. Depois dessa parte mais pesada o som fica calmo, um som flauta aparece deixando a música progressiva e também um tanto folk.
Que Mundo é Esse – Essa faixa faz sua imaginação ir as alturas e logo na introdução com um riff de baixo que me lembra bastante Dr.Rock do Motorhead. A Sensação de Hard Rock é imediata quando sobe a guitarra. Os solos de teclado maravilhosos trazem um sentimento retrô como nos rocks setentistas.
Desejo Loucura & Barulho – Nesta faixa o que meche com sua imaginação é a letra, tente imaginar algo como “renascer do lixo” ou “saciar a fome num sagrado ritual”, muito criativo. Na questão sonora a sensação que se tem no começo é que irá tocar um soul rock e por um momento causa uma certa nostalgia de uma época do rock que não vivi. Ao final da música um bom solo guitarra como exige o bom e velho rock in roll.
Notei que as faixas são todas equilibradas como momentos mais pesados e momentos mais leves, isso mostra que a banda tem tudo sob controle na hora de criar as canções. Também gostei do álbum ter apenas 5 faixas, pois isso faz o ouvinte manter o foco no disco inteiro. A sensação retrô sempre presente lembra muito grandes bandas clássicas, mas apesar disso conseguiram manter uma identidade própria. Para encerrar eu gostei muito da instrumentação, particularmente gostei muito do teclado que foi bem tocado o disco inteiro sempre dando vida as canções de maneira supreendente.
II. Faixas
01. Sigo Cantando (4:06)
(Alessandro Aru)
02. Messias Elétrico (4:34)
(Pedro Ivo Araújo)
Ouça a Faixa Messias Elétrico
03. The Last Groove (12:08)
(Alessandro Aru / Leonardo Luiz)
I. Quarto Branco
II. Eu não sei fazer mais nada
III. Uma longa jornada
IV. A casa e o jardim
04. Que Mundo é Esse (6:01)
(Alessandro Aru)
05. Desejo, Loucura & Barulho (4:43)
(Pedro Ivo Araújo)